Ora, esta é fácil: TUDO! ... e sem grandes excepções...
se pusermos de lado o que possa adjectivar-se de death, thrash, hardcore e black, vielas que considero demasiado sinuosas para os meus pedais, então é tudo mesmo...
gosto de me emocionar com a ópera, de me envolver em sinfonias, de cantar os êxitos mais pop, de baixar ao alto nível do hip-hop, de me perder em discotecas de ritmos latinos e africanos, de levantar poeira em concertos de Verão, de fazer rimar tribal com oriental e sacro com gótico... mas, no fundo, considero-me mais roqueira, ou rockeira, como se preferir, desde o rock mais alternativo, até ao indie, passando pelo grunge...
anyway, acho que se chama a isso ecletismo, ou capacidade-de-ser-saudavelmente-esquizofrénica (ou nem por isso!)...
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