domingo, 20 de junho de 2010

Ontem voei...

Literalmente... e nunca tinha experimentado nada tão bom!!! A adrenalina da queda livre... a velocidade a esborrachar-me a cara, tudo tão rápido, tão rápido e tão bom... o chão lá tão longe afastava qualquer medo que pudesse ter aparecido, mas nem ele quis estragar o momento...
Depois abrem-se as asas e fica-se assim, a planar no ar... tão lindo, tão bom... que pena não durar para sempre...
A repetir... muitas, muitas, muitas mais vezes!!!

sábado, 12 de junho de 2010

santos...

bem macaquinho me saiu o S. Pedro... e me adia o entusiasmo do salto por mais uma semana... agora que eu já estava convencida, acho que tanta resolução começará a transformar-se em nervos, não tarda muito...

enfim!...

agora só espero que logo me valha Santo António... só para desanuviar!!! ;)

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Ainda se lembram?


Lembram-se ou não de vos ter contado isto?

Vai ser já amanhã... com piquenique e tudo...

e, pronto, confesso... não é assustada que estou... é... nem sei bem como... tenho qualquer coisa no estômago...



e é óbvio que estou em Lisboa à hora das marchas... escusado seria dizer!!!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Hoje sinto-me...



... em luta permanente!

eu contra mim própria...

segunda-feira, 7 de junho de 2010

hoje...

de manhã, acordei a desejar ser pequenina outra vez, sem ter de ir trabalhar e ter quem tomasse as decisões por mim...
à tarde, a minha mãe telefonou, para me dizer que tinha sonhado comigo; no seu sonho eu estava deitada na cama dela, e era ainda pequenina...

quinta-feira, 3 de junho de 2010

cansada...

cansada demais até para dormir...
hoje é feriado e não foi há muito tempo atrás que isso significaria o dia ideal para dormir até ser quase outro dia...
mas não, levantei-me cedo, para arranjar que fazer; sim, arranjar que fazer, que o que havia a entregar, foi hoje em pdf via mail; que o que havia a projectar, idealizar, já está esquematizado e precisa agora do people, para ensaiar, para concretizar; que não tenho nem uma pagininha pendente na pasta, nem sequer uma pecinha de roupa para passar a ferro...
cansada, tão cansada, mas a casa cheira toda a lavado e o roupeiro foi arrumado pela ésima vez, em não se quanto tempo...
cansada, tão cansada, que não me levanto daqui para almoçar, simplesmente porque não tenho fome, porque não sei o que comer, porque não sei o que fazer; cansada de não saber para onde ir, de de não saber o que querer, de não saber com quero estar...
é um cansaço quase insuportável que não me deixa gerir o meu tempo como eu gostava, nem me deixa viver e paz, mas me traz uma inquietação que me afoga em pensamentos espirais...