e adorei, sobretudo porque havia ali qualquer coisa que me prendia, nem que fosse pela música, que acelerava as pulsações...
Já este,
para mim não foi surpresa nenhuma não ter ganho... quem sou eu para dizer se é bom ou mau... eu é que não gostei, achei chato, achei demais, achei que tinha tudo para ser um filme excelente, mas que faltou ali alguma coisa, que esticaram a história até ao limite da paciência, ainda para mais quando já se sabia (ou previa) como iria acabar... ou então, vá, as minhas expectativas é que estavam demasiadamente elevadas, não sei!
Ainda assim, não foi mais entediante do que o
... que me perdoem os eruditos que gostam muito de frases feitas que os deixem a pensar... enfim, eu até gosto, quando depois se consegue chegar a alguma conclusão... Agora um dos que talvez mais me tenha tocado, pela história, pela honestidade, por tudo... foi o
... porque a vida é mesmo assim... e são aqueles que já nada pensam ter a perder que vivem com mais frontalidade e nos dizem o que precisamos de ouvir... e porque não é fácil pedir perdão, a não ser que se banalize a palavra e depois se percam os objectivos... e se assumimos a culpa, ou pelo menos parte dela, quando algo corre mal, é um peso que não suportamos sozinhos e acabamos sempre por apontar o dedo a mais alguém... enfim, um filme que julgo que tocará a todos, por falar, simplesmente, da vida!
Mas quem eu achei que esteve fantástica foi a
... ainda assim, não tanto quanto aqui
e a merecer ganhar sim , tudo o que houvesse para ganhar, porque está fabulosamente real, próxima de nós, genuinamente bela, porque é belo o que nos faz rever, o que mexe connosco, por baixo da pele, porque também é um pouco do que somos...
Mas ainda me falta ir ver o
... a ver se não passa deste fim-de-semana, depois logo vos conto...Eu já disse que adoro ir ao cinema?
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