Haruki Murakami in Kafka à beira-mar
... e foi deste livro que me despedi ontem à noite... do mesmo autor tinha lido já Sputnik, meu amor e tinha, simplesmente, adorado...
este ainda me surpreendeu mais... não é que tenha gostado mais... nem menos... são ambos tão especiais que se tornam incomparáveis, indescritíveis, inesquecíveis...
se mo tivessem tentado descrever antes de o ter lido, provavelmente nem teria tentado, pois é impossível decrevê-lo sem falar em espiritualidade (algo que ainda me ultrapassa), mas é isso que ele é - espiritual... só que é ainda mais... é a ideia de que esta vida é apenas uma parte, uma continuação de algo, o princípio de outras coisas, de que ninguém aparece na nossa vida por acaso, de que nunca sabemos até quando podemos dar-nos ao luxo de usofruir da companhia dos que amamos, de que nós somos apenas nós e somos, ao mesmo tempo, tanto quanto nós, quanto as nossas lembranças, quanto as nossas forças, quanto o nosso destino... eu bem disse que era impossível descrever!
hoje à noite espera-me o
do qual nunca tinha ouvido falar... nem sequer da autora... a ver vamos!
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